Não achei que fosse possível, mas as tecelãs conseguiram arrancar mais uma piada no encerramento desse ciclo. E não uma piada qualquer, mas uma piada que vai me acompanhar por um tempo ainda, reforçando a irônica arte de foder minha cabeça.
De um jeito errado, eu estava certo sobre toda a percepção que tinha da situação. Não era um problema de tempo, mas de pessoa verbal. Conjugar nunca foi meu forte, então não conjugo que é pra não correr o risco de confundir pretérito com futuro perfeito.
O ciclo caminha para mais um fim. Apoteótico. Catastrófico. Hiperbólico. Pleonástico. E por algum motivo, apesar de não mais surpreender, incomoda. Não chega a doer, mas engasga. Não traz às lágrimas, mas pesa o peito num aperto sem fim. E cansa.
E já nem espero que haja quebra. O ciclo é minha sina, e de longe, assisto os que circulam ao meu redor, desejando um lugar onde o ciclo seja meu.